EU MAIOR
Essa foi uma semana marcada por sofrimento, por questionamentos e uma certa falta de esperança para muitos brasileiros. As pessoas se chocaram com a tragédia no Rio de Janeiro, li, ouvi e me abati com comentários sobre como é díficil e triste ser humano. Pesado… senti muita pena, e uma vontade enorme de pedir perdão pelas atrocidades sociais que fomentamos. Vontade de pedir perdão até para o atirador… talvez ele tenha se desumanizado justamente por ter ficado tão à margem. Foi uma semana em que nosso lado obscuro não pôde ser ignorado.
Mas não quero falar desse assunto, acho que ele está sendo muito explorado. Quero mostrar à vocês uma iniciativa muito bacana, o documentário EU MAIOR. Ele trata sobre a busca do autoconhecimento e da felicidade, e conta com entrevistados de diferentes áreas, que falam sobre suas experiências e concepções à respeito do tema. O documentário não está pronto, ainda está em fase de produção e de captação de patrocínio (você pode ser um patrocinador: acesse www.eumaior.com.br e saiba como).
Apesar de não pronto, os idealizadores já disponibilizaram alguns trechos de entrevistas no you tube, e nossa, cada um deles vale muito a pena assistir.
Enquanto homens, somos permeados pelo o que há de pior, e pelo que há de melhor. Precisamos trabalhar nossa consciência individualmente e isso certamente se refletirá em nosso meio. Comece hoje, o mundo precisa disso.
Concordo plenamente com a sua conclusão!
Hoje mesmo li: ‘As provas estão a nossa volta. Mas é preciso ter olhos para ver e ouvidos para ouvir (nem que seja olhar e ouvir o que está dentro de nós mesmos). A vida (ou você mesmo) só revela seus segredos para quem está em busca com sinceridade e está pronto para saber a verdade’
Bjo
Ana, ta demais esse EU MAIOR. Vi algumas entrevistas mais, e confesso: adorei!
Quero até ser patrocinador da coisa!
O que há de melhor e o que há de pior…
Pois é Ana, eu acho que de uns 20 anos pra cá a sensação de velocidade é tanta, o mundo nos escorre tão rápido (e ao mesmo tempo ele está lá, parado, lento, esperando que atuemos) que fica cada vez mais difícil parar, serenar, aproximar-se do que é certo e até do que é errado. Acho que não conseguimos nos posicionar mais e vamos sendo levados para qualquer lado que essa velocidade toda nos leve.
Parabéns pelos posts!!
Realmente Flavio, acho que é por ai. E então, vemos a importância do parar, do avaliar como se fosse vendo de fora, nossas posturas sociais e individuais. Isso é criação de consciência. Enquanto somos “levados” estamos agindo dentro do campo do inconsciente. Separar do coletivo é uma tarefa bem importante em nosso desenvolvimento. Obrigada pelo comentário!
Maravilhoso, não acha? Minha idéia do post é justamente para contribuir na divulgação e na captação de recursos para o documentário!